A tragédia da militar que foi sugada além dos limites, e acabou hospitalizada.

Pensar racionalmente é um hábito muito bom, que costuma resultar em uma vida longa e produtiva. Infelizmente, alguns fatores fazem com que o pensamento racional seja abandonado e o ser humano meta os pés pelas mãos. Um deles é o consumo de substâncias químicas, outro é a ganância, e o que veremos aqui em ação é a carência afetiva/sexual.

Se no aconchego do nosso doce lar, a carência sexual já é capaz de provocar desastres. Ela é potencializada quando o sujeito (ou a sujeita) está no exército. Vide os rapazes russos que estão dando segredos militares em troca de um match no Tínder.

Às vezes a carência é tanta, que nem é preciso o envolvimento de outra pessoa para que a merda aconteça. Como veremos na história de hoje.

Era uma vez uma militar americana em missão. Longe de casa há mais de uma semana, e milhas e milhas distante de qualquer amor. Nossa amiga nutria um desejo enorme de estuporar a piririca, escumelhando o bimbo. Dessa forma, a distinta abriu o Tínder, e, após passar o olho na seleção de homens disponíveis por lá, recorreu ao plano B : Foi até a sex shop mais próxima comprar um vibrador.

Em chegando lá, comprou um aparelho completíssimo : Multivelocidade, multifunção, vibrava, sugava, torcia, lavava, passava e engomava a periquita. Só faltando levar café na cama, e mandar flores no dia do aniversário.

Segundo o depoimento da moça, as velocidades mais baixas já eram suficiente para ela “ir até o céu” (Eu não sabia que vibrador voava! Meninas, me esclareçam aí nos comentários). Mas é inerente ao ser humano querer demais. E quem tudo quer, tudo perde.

A moça resolveu que queria viver perigosamente além dos limites, e, numa linda noite de luar, sob a luz das estrelas, ajustou o aparelho para “todas as funções”. Não contente com isso, colocou o aparelho na velocidade 6, coisa que nem mesmo as dançarinas do Créu ousaram ir além da velocidade 5. Mas, ainda não contente, ela queria mesmo ir até o fundo, e inseriu a bagaça no canal vaginal, sendo que é recomendado nas instruções do fabricante não colocar no canal vaginal. Mas quem tem tempo de ler manuais de instrução, com essa vida tão corrida?

Após ativar o aparelho com essas configurações a militar começou a gozar loucamente, mas após algum tempo, as dores vieram, e ela percebeu que o sugador estava sugando demais, e tava mais difícil de sair do que o seu cunhado quando se instala no sofá de casa. O desespero e o prazer acabaram se misturando quando a moça caiu no chão, desmaiando por falta de forças.

Após isso, ela relata que acordou numa cama de hospital, sem dar detalhes de como o socorro ocorreu. O que deve ter envolvido uma bela briga entre os socorristas para ver quem seria o sortudo o mais capacitado para prestar o atendimento médico em uma situação tão difícil.

Infelizmente após o incidente, ela acabou jogando fora o aparelho, comprovando que não possui responsabilidade afetiva, e desistindo na primeira dificuldade.

Mas, carência afetiva é algo que não nos aflige uma vez só. Assim, a moça está altamente propensa a voltar para a loja e comprar outro brinquedo para sua diversão.

Eu sugiro ao dono, que fique de olho bem atento, pra ela não levar o extintor de incêndio.

Fonte : Meia Hora