Jovens quebram e requebram no exército americano.

As pessoas que leem este blog sabem que o jovem não é muito benquisto por aqui. E não é sem razão. Digo e repito que a única coisa que o jovem faz bem é acabar com a própria vida. Veja uma lista que sequer arranha a totalidade dos incidentes :

O jovem bebe vodka pelo olho [1], toma chá do Santo Daime [2], fica rezando e perde o ENEM [3], paga o McTrans pra deixar ele famoso [4], acredita em terra plana, acredita em comunismo, compra pack do pé[5] , injeta cocaína no Dênis[6], e passa alho na Dona Vaglina[7].

Até quando não faz nada, o jovem acaba com a própria vida.

O problema central relatado, aliás, é justamente o “não fazer nada”. Enquanto o jovem de antigamente vivia no esquema escola-cinema-clube-televisão (Velho é a progenitora que os concebeu!), o jovem de hoje (ou a geração Z) vive no esquema Computador-TV-Celular-Tablet.

Complementando essa rotina extenuante, uma alimentação riquíssima nas melhores gorduras, dos melhores fast foods que o dinheiro pode comprar, afinal, papai e mamãe não têm tempo nem condição de dar uma alimentação saudável pra cria que botaram no mundo.

Aí ocorre que a criança chega na escola mal acostumada, e quando se tenta proporcionar uma alimentação saudável, a mesma vai parar na lata do lixo.

Como se não bastassem todas essas vicissitudes da vida moderna, ainda temos o exército de pedagogos e psicólogos assegurando que a criança cresca o mais sedentária e alienada possível.

E a última ideia (de jerico) é que se a pessoa treinar numa academia e melhorar fisicamente, vai automaticamente se transformar em um nazifascista conservador ancap de extrema-direita do machismo estrutural.

Toda essa siênssia já está, entre outras coisas, gerando uns probleminhas no exército americano. Segundo o Major Jon-Marc Thibodeau, que é coordenador clínico e chefe do serviço de emergências médicas do Forte Leonard Wood em Missouri, os jovens-que-não-são-mais-tão-jovens estão se alistando no exército e chegando aos campos de treinamento numa condição física tão decrépita, que faria o Recruta Zero parecer o Rambo, e o Homer Simpson, o Vin Diesel.

E não, não estou exagerando, os pimpolhos, ao executar os exercícios mais básicos estão tendo câimbras musculares, rupturas de ligamento, e até mesmo fraturas (sim, FRA-TU-RAS, ossos quebrados!) em que cronologicamente, o esqueleto tem 18 anos, mas pelas condições teria a idade do Mumm-Rá.

O Major chega a sugerir uma ideia genial : Que os jovens façam um treinamento para se capacitar para o treinamento do exército. Esse treinamento incluiria, entre outras coisas :

  • Corrida, caminhada, e levantamento (com pesos);
  • Treino para correr, começando devagar, com meta de 5km;
  • Ver o sol de vez em quando;
  • Dieta balanceada;

O que se resume à velha dica do tio Penteadeira : Parar de comer igual a uma betoneira e fazer atividade física.

Enquanto nossos amiguinhos treinam. Fiquem com esse vídeo da Escolinha do Professor Raimundo, que entre reboladas da Dona Capitu, e as besteiras do Rolando Lero, ainda conseguia ser mais edificante do que muitos biscateiros que se dizem “pedagogos”.

Fonte : DVIDS (Parece loja de DVD, mas é o Serviço de Informações Visuais da Defesa Americana)

One thought on “Jovens quebram e requebram no exército americano.

Leave a Reply

Fill in your details below or click an icon to log in:

WordPress.com Logo

You are commenting using your WordPress.com account. Log Out /  Change )

Twitter picture

You are commenting using your Twitter account. Log Out /  Change )

Facebook photo

You are commenting using your Facebook account. Log Out /  Change )

Connecting to %s